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Domingo de Ramos: dia da Coleta Nacional da Solidariedade
No próximo domingo, dia 1º de abril, dioceses, paróquias e comunidades de todo país celebrarão o Domingo de Ramos, dia em que os cristãos de todo o mundo fazem memória a entrada de Jesus em Jerusalém. É nesta data que a Igreja realiza a Coleta Nacional da Solidariedade, gesto concreto da Campanha da Fraternidade, em que todas as doações financeiras realizadas pelos fiéis farão parte dos Fundos Nacional e Diocesano de Solidariedade. Voltado para o apoio a projetos sociais, os fundos são compostos da seguinte maneira: 60% do total da coleta permanecem na diocese de origem e compõe o Fundo Diocesano de Solidariedade e 40% são destinados para o Fundo Nacional de Solidariedade. O resultado integral da coleta da Campanha da Fraternidade de todas as celebrações do Domingo de Ramos será encaminhado à respectiva diocese. Em 2012, com o tema “Fraternidade e Saúde Pública”, a Campanha da Fraternidade (CF) reflete junto aos seus fiéis temas como a atual situação do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o texto base da CF 2012, dados do IBGE mostram que enquanto os mais ricos usam a maior parte de seu orçamento com saúde no pagamento de planos privados, os mais pobres têm os remédios como item de maior consumo de seus gastos com saúde. Fonte: CNBBNovo site da Diocese Procopense
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Por: Willian Assis (Administrador do site)
A paróquia de São José, de Assaí, comemora nesta segunda-feira (19) o dia do seu patrono, que é protetor da igreja católica, padroeiro da família e dos trabalhadores. A celebração solene acontecerá às 18h00 e será seguida de uma procissão pelas ruas da cidade. O Bispo Diocesano, Dom Getulio, é presença confirmada para esta grande festa da comunidade católica assaiense. Antes da solene eucaristia, às 17h30, acontecerá um concerto com jovens de Londrina. Padre Massimo Crotta, pároco, quer fazer da solenidade do Padroeiro o inicio das comemorações pelos 80 anos do município de Assai a celebrar-se no dia primeiro de maio, dia de São José Trabalhador. Todos são convidados a participar deste momento de fé e devoção ao pai adotivo de Jesus e nosso padroeiro. Que São José, nos abençoe hoje e sempre, amém.
Por ocasião das comemorações dos 50 anos da diocese de Paranaguá (PR), esta cidade paranaense foi escolhida para sediar a Assembleia dos Bispos do Regional Sul 2 da CNBB (Paraná). O encontro teve início domingo, 11, e termina hoje, 13. Na noite de abertura a missa foi realizada na Catedral de Paranaguá e contou com a presença dos 18 bispos do Regional, dos bispos da Eparquia Ucraniana Católica, da comunidade e autoridades regionais. No início da manhã desta segunda-feira, 12, o bispo de União da Vitória e Presidente do Regional, dom João Bosco Barbosa de Sousa, fez a acolhida de todos os participantes no Hotel Sesc Caiobá, onde os trabalhos estão sendo realizados. Questões pastorais e administrativas fazem parte da pauta da Assembleia. Ainda ontem, boa parte do encontro foi dedicado às discussões sobre a participação do Regional Sul 2 na Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em 2013, no Rio de Janeiro, com a presença do papa Bento XVI.Fonte: CNBB
Na manhã deste sábado (18), Bento XVI preside na Basílica de São Pedro, no Vaticano, uma reunião pública com os cardeais chamada de “Consistório Ordinário”. Neste encontro, além da criação de 22 novos cardeais, o papa irá realizar a canonização de seis beatos, de diferentes partes do mundo. A lista dos canonizados é a seguinte:
2 sacerdotes: James Berthieu, sacerdote professo da Companhia de Jesus, que nasceu na França em 1838, mas morreu como mártir em Madagascar em 1896; e Giovanni Battista Piamarta, sacerdote que fundadou a Congregação Família de Nazaré e humildes servos do Senhor. Italiano que viveu entre 1841 e 1913, ficou conhecido como “o pai dos trabalhadores”.
2 religiosas: Maria do Monte Carmelo, virgem fundadora da Congregação Missionária do Ensino Irmãs Concepcionistas; e Mary Anne Cope, religiosa professa da Congregação das Irmãs da Ordem Terceira de São Francisco de Syracuse (Nova York);3 leigos: Pedro Calungsod, que viveu no século XVII, falecido aos 17 anos nas Filipinas, onde era sacristão e catequista. Sofreu o martírio junto com outro beato, Diego de San Luis Vitores. Catherine Tekakwitha, que foi a primeira nativa norte-americana beatificada, e que agora será canonizada; eAnna Schäffer, alemã que viveu na virada do século XIX para o XX e que se destacou por sua fé na vontade de Deus, apesar de seu estado de doença que a deixou na cama por 25 anos. A cerimônia de canonização será realizada na Basílica Vaticana após a liturgia de criação dos 22 novos cardeais da Igreja Católica. Entre eles, está o arcebispo emérito de Brasília e atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Religiosa e Sociedade de Vida Consagrada, o brasileiro dom João Braz de Aviz.
Fonte CNBB
Está chegando a Quaresma, tempo em que a liturgia da Igreja convida os fiéis a se prepararem para a Páscoa, mediante a conversão, com práticas de oração, jejum e esmola. E é justamente na Quarta-Feira de Cinzas, que acontece um dos principais eventos da Igreja Católica no Brasil, o lançamento da Campanha da Fraternidade. A CF, como é conhecida, está na sua 49ª edição, é realizada todos os anos e seu principal objetivo é despertar a solidariedade das pessoas em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos e apontando soluções. Neste ano de 2012 a Campanha da Fraternidade destaca a saúde pública e suas variantes. Com o tema “Fraternidade e Saúde Pública”, e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra” (cf. Eclo 38,8); a CF de 2012 tentará refletir o cenário da saúde no Brasil, conscientizando o Governo da precarização de condições dos hospitais e mobilizando a sociedade civil para reivindicar melhorias. A CF é uma campanha conhecida em todo o país e reconhecida internacionalmente. Mas você sabe quando ela começou? Quem foram os seus criadores? A primeira Campanha da Fraternidade foi idealizada no dia 26 de dezembro de 1963, sob influencia do espírito do Concílio Vaticano II. Antes disso, o primeiro movimento regional, que foi uma espécie de embrião para a criação do atual modelo da “Campanha da Fraternidade”, foi realizado em Natal (RN), no dia 8 de abril de 1962, por iniciativa do então Administrador Apostólico da Natal, dom Eugênio de Araújo Sales, de seu irmão, à época padre, Heitor de Araújo Sales e de Otto Santana, também padre. Esta campanha tinha como objetivo fazer “uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese, aos moldes de campanhas promovidas pela instituição alemã Misereor”, explicou dom Eugênio Sales, em entrevista a arquidiocese de Natal, em 2009. A comunidade de Timbó, no Município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu pela primeira vez. “Quando no começo de 1960, eu estava concluindo meu trabalho de doutorado em Direito Canônico na Universidade Lateranense, em Roma, fui para a Alemanha onde tinha mais tranquilidade para o que desejava. Ali pude acompanhar a Campanha Quaresmal daquele ano para recolher o fruto dos sacrifícios em benefício dos povos que sofriam fome, como eles mesmos tinham sofrido 15 anos antes, logo depois da Segunda Guerra Mundial. O material para informação (homilias, boletins paroquiais, etc.) continha reflexões muito profundas. Trouxe para o Brasil todo o material para que pudéssemos adaptar aqui. Dom Eugenio Sales numa reunião do clero lançou a ideia. Foi feita uma lista e nomes, no fim venceu o nome "Campanha da Fraternidade". Ficamos satisfeitos com o nome, mas nunca imaginávamos que aquela pequena semente se transformasse no que é hoje”, disse o arcebispo emérito de Natal, dom Heitor de Araújo Sales. “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe. Não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever, um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”, disse dom Eugênio Sales, no ato de lançamento da campanha, em Timbó (RN). Segundo dom Heitor, o papa João XXIII tinha lançado a ideia de que católicos de países ricos pudessem dar um pouco de suas vidas para ajudar na evangelização de outras terras. Chamavam-se "Voluntários do Papa". Assim vieram para cá missionários leigos dos Estados Unidos (EUA) e de outros lugares. Eles também ajudaram no começo da Campanha. A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2 da CNBB (Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte). Naquela época envolvidos pelo Concílio Vaticano II, os demais bispos brasileiros fizeram o lançamento do Projeto da Campanha da Fraternidade para todo o Brasil. Dessa forma, na Quaresma de 1964 foi realizada a primeira Campanha em âmbito nacional. Desde então, até os dias atuais, a CF é realizada em todos os recantos do Brasil. Em 20 de dezembro de 1964, os bispos brasileiros que participavam do Concílio Ecumênico Vaticano II, em Roma, aprovaram o fundamento inicial da mesma, intitulado “Campanha da Fraternidade – Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma”. Em 1965, tanto a Cáritas quanto Campanha da Fraternidade foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A partir de então que a Conferência dos Bispos Brasileiros passou a assumir a Campanha da Fraternidade. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. “Naquela época, a Igreja se voltava a si, preocupada com a implantação do Concílio Vaticano II e em renovar as suas estruturas conforme as indicações conciliares. Daí surgiu a Campanha da Fraternidade. Ela, inicialmente se prestou a este objetivo. No entanto, a CF contribuiu na superação da dicotomia ‘Fé e Vida’, que, imbuída do espírito Quaresmal quer modificar a situação do fiel, em prol da vida e da justiça”, explicou o atual secretário executivo da Campanha da Fraternidade da CNBB, padre Luiz Carlos Dias. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio para a CF auxiliando assim as dioceses e paróquias de todo o país. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da Campanha da Fraternidade.
Em 1970, a Campanha ganhou um especial e significativo apoio, uma mensagem do papa Paulo VI para o dia do lançamento da Campanha, o que virou uma tradição entre os papas. A partir de uma análise dos temas abordados a cada ano, a história da Campanha da Fraternidade pode ser dividida em três fases distintas: de 1964 a 1972, os temas refletem um olhar voltado para a renovação interna da Igreja, provavelmente sob o influxo das reformas propostas pelo Concílio Vaticano II; de 1973 a 1984, aparece na Campanha a preocupação da Igreja com a realidade social do povo brasileiro, refletindo influências do Vaticano II e das Conferências Episcopais de Medelín e Puebla, sem deixar de lado a questão política nacional, que vivia uma de suas mais terríveis fases: a ditadura militar. A terceira fase, a partir de 1985, reflete situações existenciais dos brasileiros. Ao longo da história, as Campanhas abordaram questões do compromisso cristão na sociedade. Em alguns casos, as essas questões discutidas geraram o surgimento de Pastorais ou serviços no seio da Igreja. Foram levantados e debatidos temas como, em 1985, a questão da fome; em 1986, o problema fundiário; em 1987, o tratamento do poder público para com o menor. Em 1988, a campanha apelou por uma adesão a Jesus Cristo; em 1989, conclamou o povo a assumir uma postura crítica frente aos meios de comunicação social; em 1990, abordou a questão do gênero, chamando a atenção para a igualdade do homem e da mulher, diante de Deus; em 1999, chamou a sociedade e o poder público para discutir o problema do desemprego; em 2000, convidou as igrejas cristãs e a sociedade a lutarem pela promoção de vida digna para todos. Em 2001, levantou o problema das drogas e as consequências na vida das pessoas; em 2008, propôs o debate sobre a defesa da vida; em 2011, falou sobre a vida no planeta. Neste ano de 2012, a saúde pública será o foco das discussões. De acordo com o arcebispo de Ribeirão Preto, dom Joviano de Lima Junior, a saúde é “dom de Deus” e, enquanto tal é um direito que além de ser preservado, precisa ser conquistado. “Além disso, pensemos na importância da alimentação e da preservação do ambiente. Porém, não podemos nos esquecer das estruturas insuficientes dos hospitais e dos postos de saúde”, disse.
padre Fiori dirige palavra a alunos e professores | Lúcia Hayashida e Edgar de Freitas |
Marcando o inicio do ano letivo de 2002, a Escola Municipal Maria Mitiko Tsuboi recebeu o padre Fiorenzo Longhi para uma celebração, na manhã de sexta-feira, 10.
O padre Fiori foi recebido pela diretora Dalva Maciel, professores e equipe pedagógica daquela escola municipal.
Segundo a professora Célia Gonçalves, “que nesse ano possamos ter muita paz, bênçãos e glória a todos nós”.
Fonte : Revelia
A Nunciatura Apostólica acaba de informar que o papa Bento XVI escolheu o novo Núncio Apostólico para o Brasil, sucedendo a dom Lorenzo Baldisseri. Trata-se do atual núncio da Tailândia e Camboja e Delegado Apostólico em Myanmar e Laos, dom Giovanni D’Aniello. Dom Giovanni tem 57 anos, nasceu em Aversa (Itália), foi ordenado sacerdote em dezembro de 1978. É doutor em Direito Canônico. Ingressou no Serviço Diplomático da Santa Sé em 1983, tendo desempenhado a sua atividade junto às Representações Pontifícias do Burundi, Tailândia, Líbano, Brasil e Seção para as Relações com os Estados da Secretaria de Estado, no Vaticano.
Foi nomeado Núncio Apostólico na República Democrática do Congo, em 2001, e em 2010, foi transferido para a Tailândia e Camboja. Dom Lorenzo Baldisseri, que foi nomeado secretário para a Congregação para os Bispos, no Vaticano, escreveu uma nota em que agradece ao povo brasileiro, e em especial, aos bispos do Brasil por sua acolhida. “Ao concluir minha missão de Núncio Apostólico no Brasil, confio a estas linhas as expressões dos meus sentimentos de gratidão a todo o episcopado, ao clero e aos fiéis que me acompanharam durante estes nove anos aqui transcorridos, e por me terem facilitado o cumprimento do meu mandato”, disse dom Lorenzo.Fonte: CNBB
No dia 05 de fevereiro onde se completava um ano de posse de pároco
do Padre Massimo e Vigário Padre Fiorenzo, foi realizada também a missa de envio dos três novos seminaristas Eduardo Pereira 17, Vinicius Campos 16 e Gabriel Lopes 14. A paróquia se encontrava cheia de fieis que acompanharam a benção de envio com entusiasmo.
Os três jovens entraram oficialmente no seminário no dia 06 de fevereiro, Padre Paulo os acolheu com muita alegria junto com os outros oito jovens, Padre Massimo, Dona Eliza, Diego Rodrigues os acompanharam ate o seminário, onde a partir de agora cada um seguirá sua missão como seminarista.
Os jovens ganharam de presente do Padre Massimo uma relíquia de Santa Paula de 2° grau, isto é, pedaço do habito de Santa Paula. Eles
demonstraram estar muito felizes pelo apoio da comunidade, na despedida.
Agora eles só voltam para visitar nossa paróquia na Páscoa,onde estarão presentes nas celebrações da Semana Santa.
"Vocação não é só chamado é também resposta...
Qual será a sua?
Venha ser Padre ou Irmão ou irmã em nossa congregação Sagrada Família, venha jovem tenho a certeza que a cada dia que passar você vai se apaixonar muito mais por Jesus... Procure o Padre em nossa paróquia e converse com ele. Deus te chama, e ai já pensou nisso?
Diego Rodrigues- PasCom
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Texto: Canção Nova
Foto: A12
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