Pastoral Familiar
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Familiar

I. OBJETIVO

O grande objetivo da Pastoral Familiar é promover e fortalecer a família cristã como verdadeira “Igreja Doméstica”, ”Patrimônio da Humanidade, lugar e escola de comunhão”, centro e base da evangelização, pois “a salvação da pessoa e da sociedade está estreitamente ligada ao bem-estar da comunidade conjugal e familiar”. Por isso, “a Pastoral Familiar, longe de ter perdido o seu caráter prioritário, revela-se hoje, ainda mais urgente, como elemento sobremaneira importante da evangelização”, haja vista que “a ação pastoral é sempre expressão dinâmica da realidade da Igreja, empenhada na missão de salvação”. Também a Pastoral Familiar – forma particular e específica de pastoral – tem como seu princípio operativo e como protagonista responsável a mesma Igreja, através de suas estruturas e de seus responsáveis. É justamente por este motivo que “nenhum, plano de pastoral orgânica, a qualquer nível que seja, pode prescindir da pastoral familiar”. Assim, é necessário que em toda diocese haja  uma pastoral familiar “intensa e vigorosa” (DI, 5, Papa Bento XVI), para anunciar “o evangelho da família, promover a cultura da vida, e trabalhar para que os direitos das famílias sejam reconhecidos e respeitados”.

II. JUSTIFICATIVA

A família foi instituída por Deus na criação, por isso ocupa lugar especial e essencial no plano divino sobre a humanidade, pois “o pacto matrimonial, pelo qual o homem e a mulher constituem entre si o consórcio de toda a vida, por sua índole natural, ordenado ao bem dos cônjuges e à geração da prole, entre os batizados, foi por Cristo Senhor elevado à dignidade de sacramento” (cân. 1055, §1, C.D.C.). Assim, “já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o ser humano não pode separar” (Mt 19,6). Por isso, a família é vocacionada a realizar quatro deveres fundamentais: formar uma comunidade de pessoas; estar a serviço da vida, como “Santuário da vida”; participar no desenvolvimento da sociedade como “Célula primeira e vital da sociedade”; e atuar na vida e missão da Igreja como “Igreja Doméstica”.

Na noite do dia 16 de agosto, na celebração eucarística das 19h30, a Paróquia São José, por meio da Pastoral Familiar, realizou os Casamentos Comunitários. Foram 18 casais que se prepararam por meio de visitas dos membros das Pastoral Familiar, encontros de formação e convivência e encontros pessoais com o Pároco, Pe. Wagner. Durante a homilia Pe. Wagner sublinhou alguns aspectos da dimensão sacramental do matrimônio, lembrando que os cônjuges, por força do sacramento, se tornam testemunhas do amor de Deus e ainda exortou os nubentes a gritaram ao mundo todo que é possível viver a vida matrimonial mesmo diante das dificuldades e empecilhos apresentados pela cultural atual que cada vez mais massacra a família e o matrimônio. A cerimônia se deu na celebração da Vigília da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora e no encerramento da Semana Nacional da Família que este ano teve como tema "A Espiritualidade Cristã na Família: um casamento que dá certo". (Fotos)
Pascom Assaí

A Pastoral Familiar da Paróquia São José realizou na noite do dia 10 de agosto uma passeata, marcando o inicio da Semana Nacional da Família. O evento que contou com dezenas de fiéis teve início às 19h00, saindo de frente da antiga prefeitura, dirigindo-se até a Igreja Matriz, onde se seguiu a Santa Missa presidida por Pe. Paulo Cesar, Vigário paroquial. Durante todo o mês de agosto a Pastoral Familiar irá participar das Missas das Comunidades rurais para então falar sobre o tema da Semana deste ano: A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo.
Pascom Assaí


Durante a Semana Nacional da Família (SNF) que está sendo realizada, entre os dias 11 e 17 de agosto, em paróquias e comunidades de todo o Brasil, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família (CEPVF), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), preparou alguns textos para aprofundamento e reflexão.
Este ano, o tema da SNF é “Transmissão e educação da fé cristã na família”, dentro desse contexto, a CEPVF divulgou mais um texto para colaborar com as atividades, e grupos de estudos que estão sendo realizadas pelas dioceses do país. O segundo texto trata da responsabilidade do papel dos pais perante a família e, principalmente, perante os filhos dentro de uma realidade individualista que, muitas vezes, tornam relativos os juízos e os valores morais.
Leia o texto abaixo:
Desafios na educação cristã/católica dos filhos
O principal desafio que a família de hoje deve estar atenta na educação cristã dos seus filhos não é religiosa, mas antropológico, a maneira, a visão, a concepção em entender quem é o ser humano: a ditadura do relativismo segundo o qual não existe uma verdade única, objetiva, geral para todos sobre quem é o ser humano e, por conseguinte, tampouco sobre o matrimônio e sobre a família. Evidencia-se, assim, o individualismo, em que cada um faz o quer e como quer.
O relativismo e o individualismo afirmam também que não existe um Deus comum a todos, cada um cria e se relaciona com seu próprio Deus e tampouco existem verdade única, normas éticas e valores permanentes. Cada um deve acreditar e fazer no que é melhor para sim mesmo na construção da sua própria felicidade. Eu sou a minha própria verdade e caminho.
Assim, os juízos sobre os valores morais, quer dizer, sobre o que é bom ou mau e, por isso, sobre o que deve fazer ou omitir, não pode proceder segundo o arbítrio individual. O ser humano, no mais profundo da sua consciência, descobre a presença de uma lei que ele não dita a si mesmo e à qual deve obedecer. Esta lei foi escrita por Deus no seu coração, de modo que, além de aperfeiçoar-se com ela como pessoa, será de acordo com esta lei que Deus o julgará pessoalmente.
Diante da realidade relativista e condicionante, a família tem hoje a inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre quem é a pessoa humana e como essa pode atingir a satisfação de todas as suas necessidades. Como já ocorreu nos primeiros séculos, hoje é de capital importância conhecer e compreender a primeira página do Gênesis: existe um Deus pessoal e bom, que criou a sua imagem e semelhança o homem e a mulher com igual dignidade, mas diferentes e complementares entre si, e deu-lhes a missão de gerar filhos, mediante a união indissolúvel de ambos em uma só carne (matrimônio). Um ser humano que é essencialmente relação e comunhão.
O ser humano recebeu de Deus uma incomparável e inalienável dignidade, criado à sua imagem e semelhança e destinado a ser filho adotivo. Cristo, com sua encarnação nos concedeu essa graça, somos filhos de Deus. Por ter sido criado à imagem de Deus, o ser humano tem a dignidade de pessoa: não é só alguma coisa, um ser individual de produção e lucro, mas alguém.
É capaz de conhecer-se, de dar-se livremente e de entrar em comunhão com outras pessoas. Esta relação com Deus e com outras pessoas pode ser ignorada, relativizada, esquecida ou removida, mas jamais pode ser eliminada, porque faz parte constitutiva do ser humano, seria o mesmo que eliminasse das pessoas o respirar, alimentar-se, dormir. Isolar-se é adoecer.
As consequências de não correspondência ao desígnio de Deus são desastrosas para a pessoa, a família e a sociedade. Assim se explica a justificação do aborto como um direito da mulher, as tentativas de legalizar a eutanásia, o controle artificial dos nascimentos, as leis cada vez mais permissivas do divórcio, as relações extraconjugais, as uniões homoafetivas e outras.
Amar significa dar e receber o que não se pode comprar nem vender, mas só presentear livre e reciprocamente. Graças ao amor, cada membro da família é reconhecido, aceito e respeitado em sua dignidade. Do amor nascem relações vividas como entrega gratuita, e surgem relações desinteressadas e de solidariedade profunda. Como a experiência o demonstra, mesmo das famílias em constante conflito e tensão, a família constrói cada dia uma rede de relações interpessoais e prepara para viver em sociedade na possibilidade e ideário de um clima de respeito, justiça e verdadeiro diálogo.
Os pais ter a autoridade de educar hoje a seus filhos com confiança e valentia nos valores humanos e cristãos, começando pelo mais radical de todos: a existência da verdade e a necessidade de procurá-la e segui-la para realizar-se como pessoas humanas. Outros valores chave hoje são o amor à justiça e a educação sexual clara e delicada que leve a uma valorização pessoal do corpo e a superar a mentalidade e a praxe que o reduz a objeto de prazer egoísta.
A família, em sintonia com a Igreja e, mais em particular, com o Papa, os bispos e os padres colabora com que as pessoas desenvolvam alguns valores fundamentais que são imprescindíveis para formar cidadãos livres, honestos e responsáveis, por exemplo, a verdade, a justiça, a solidariedade, a partilha, o amor aos outros por si mesmos, a tolerância. Uma mesa que prepara a mesa da Eucaristia, em que todos compartilham os mesmos alimentos. A criança vai incorporando assim critérios e atitudes que o ajudarão mais adiante nesta outra família mais ampla que é a sociedade.
Pe. Wladimir Porreca
Assessor nacional para a Vida e a Família/CNBB

Ao final da missa por ocasião da Jornada das Famílias no Vaticano neste domingo, 27, Papa Francisco rezou o Angelus. Ele agradeceu a participação de todos os peregrinos, em especial das famílias.
O Pontífice pediu a proteção de Maria para as famílias do mundo inteiro, em particular para as que vivem em situações de maior dificuldade. "Maria, Rainha da Família, rogai por nós".
Francisco também aproveitou a ocasião para saudar os bispos e fiéis da Guiné Equatorial, presentes no Vaticano por ocasião da ratificação do acordo com a Santa Sé. "A Virgem Imaculada proteja o vosso amado povo e que vocês progridam no caminho da concórdia e da justiça".

Confira
.: Oração do Papa Francisco à Sagrada Família

Fonte: Canção Nova Notícias

Foi realizado na Igreja Matriz São José, na noite do último sábado, dia 06 de julho, um casamento comunitário envolvendo 24 casais católicos. Foi uma belíssima cerimônia presidida pelo padre Wagner Zacarias Rufino e concelebrada pelo Padre Paulo Cesar Nogueira, além de familiares e amigos a celebração contou com a participação de um grande número de paroquianos com o intuito de acolher os casais na comunidade católica.
A preparação para o casamento teve inicio em maio, com o período de inscrições e apresentação dos documentos necessários, posteriormente foram realizados três encontros de preparação e no dia quatro de julho foi realizado os batizados e no dia cinco pe. Wagner ministrou o sacramento do Crisma e da Primeira Eucaristia para aqueles que ainda não haviam feito.
Os casais já vivem juntos e só oficializaram a união. Após o casamento aconteceu uma confraternização no salão Paroquial, de livre adesão, organizada pelo senhor Francisco Soares e esposa.
Ainda durante a celebração, pe. Wagner agradeceu todas as pessoas que de alguma forma colaboraram para a realização do casamento, de modo particular a pastoral Familiar.
Veja as fotos da Crisma e 1º Eucaristia
Veja as fotos do Casamento
Pascom Assaí

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