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O Papa Bento XVI refletiu sobre a raz�o profunda da alegria da vida crist� antes da tradicional ora��o mariana do Angelus deste domingo, 3. Na liturgia da Igreja, o quarto domingo da Quaresma � conhecido como "Laetare" ("da alegria").

"A vida crist� � uma cont�nua configura��o a Cristo, imagem do homem novo, para chegar � plena comunh�o com Deus. Quando a nossa vida se deixa iluminar pelo mist�rio de Cristo, experimenta a alegria de ser libertada de tudo aquilo que amea�a a sua plena realiza��o", disse.O Pont�fice recordou que o itiner�rio quaresmal � um tempo particular de gra�a, no qual se pode experimentar o dom da bondade de Deus por cada um de n�s. Ao questionar qual a raz�o profunda da alegria da vida crist�, o Papa explica a partir da narra��o do Evangelho do dia, em que Jesus cura um homem cego de nascen�a.

"� de se evidenciar como uma pessoa simples e sincera, de modo gradual, percorre um caminho de f�: em um primeiro momento encontra Jesus como um 'homem' entre os outros, depois considera-o um 'profeta', e enfim os seus olhos se abrem e proclama-O 'Senhor'. E n�s, qual atitude assumimos frente a Jesus? Tamb�m n�s, por causa do pecado de Ad�o, nascemos 'cegos', mas, na fonte batismal, fomos iluminados pela gra�a de Cristo", destacou.
Bento XVI disse ainda que o pecado feriu a humanidade e havia destinado-a � obscuridade da morte, mas Cristo faz resplandecer a novidade da vida e da meta � qual todo o ser humano � chamado. "N'Ele, revigorados pelo Esp�rito Santo, recebemos a for�a para vencer o mal e operar o bem. [Ele]�continua a revelar na complexa trama da hist�ria qual � o sentido da exist�ncia humana", afirmou
Por fim, o Sucessor de Pedro convidou a viver os dias de prepara��o � P�scoa como um reavivamento do dom recebido no Batismo, "chama que muitas vezes corre o risco de ser sufocada. Alimentemo-la com a ora��o e a caridade pelo pr�ximo", pediu.
Ao final do encontro, o Santo Padre falou sobre o anivers�rio de morte de Jo�o Paulo II e a prepara��o para sua beatifica��o.�

Fonte: Can��o Nova

Deus existe e est� mais l� do que aqui. � maior e abrange muito mais do que nosso estreito e pequeno eu, nosso estreito e pequeno grupo, nossa estreita e limitada Igreja. Diante de Deus somos todos estreitos, pequenos e limitados. Mas ele � mais l� do que aqui. Est� mais nos bilh�es de humanos e nas inumer�veis e incont�veis vidas que criou do que em n�s. N�o o procuremos demais em n�s mesmos, porque acharemos pouco sobre ele. � que nossa pasta � pequena demais para conter todas as informa��es sobre o infinito. Procuremo-lo nos outros e quase certamente acharemos mais dele do que achar�amos em n�s. A alteridade tem mais de Deus do que tem a individualidade. H� muito mais de Deus em �n�s� do que em �mim�.

Quando n�o conseguimos ver Deus nos outros, das duas uma: ou somos mais m�opes do que admitimos ser, ou estamos demasiadamente voltados para o nosso espelho. Ele n�o � exclusividade de nenhuma pessoa, nenhuma religi�o, nenhum grupo, nenhuma filosofia ou teologia. � maior. A cachoeira tamb�m n�o � o �ngulo pelo qual a observamos: � maior. Toda vez que engrandecemos demais o nosso eu ou a nossa miss�o e sempre que superlativizamos nossa religi�o ou nossa Igreja, apequenamos nossa ideia de Deus. Os fan�ticos fazem isso embora n�o admitam que espremem o seu Deus ao tamanho de suas prega��es. � incrivelmente pequeno o Deus dos pregadores obcecados com suas igrejas. Tem exatamente o tamanho de seus pequenos e desinformados miolos.

Um Deus que cabe em nossa cabe�a n�o � Deus. Seria um Deus muito pequeno. Mas, se um pouco do que se sabe sobre Ele couber em n�s, ai, sim, estaremos mais perto dele. Nunca nos ser� poss�vel conter a estrela Sol, mas podemos fazer bom uso dos seus raios. Um pequeno raio dele � suficiente para iluminar o nosso quarto. Depende da abertura que lhe dermos...��

� bem a� que o fan�tico come�a a so�obrar. Ele age como algu�m possu�do de Deus e detentor da sua exclusividade. Sua fala trai a ideia de que Deus o abrangeu, mas na verdade� � ele que pretende abranger o Deus que o abrange. Fala como se soubesse mais do que os outros, que ele sempre apequena. Sua comunica��o � t�o falha que confunde o fato de falar para milh�es com ser mais iluminado do que os milh�es de cora��es que ele atinge. Fala como quem tem e n�o como quem procura; como quem achou e n�o como quem est� a caminho. O fan�tico chama de certeza o que n�o passa de desejo e esperan�a de alcan�ar. V� e ouve o que n�o pode ser visto e ouvido. Preste aten��o no seu discurso e perceber� a sua confus�o mental. Viu uma r�stia de luz e proclama que seus olhos viram o Sol. Toma sempre a parte pelo todo. O milagre n�o � milagre, a revela��o n�o � revela��o e a cura em geral � question�vel. Mas seu marketing convence o seguidor de que, ali, Deus � 100%.

Sereno e bem mais pr�ximo da verdade � quem admite que h� mais de Deus fora dele do que dentro dele. N�o ter� perdido a perspectiva, por conseguinte n�o ter� se desviado na f�. Seu barco n�o so�obrar�!

Padre Zezinho scj

Jos� Fernandes de Oliveira
Sacerdote cat�lico, educador e pregador.

Quaresma

Viver a P�scoa do Senhor para a qual n�s preparamos durante todo o ano lit�rgico, mas de modo especial no tempo quaresmal, exige de n�s esfor�os cont�nuos. Assim como Deus � obviamente o centro de nossa vida crist�, e Ele ser� de fato com a nossa luta em favor da caridade e justi�a. Na verdade, a nossa preocupa��o em viver estas duas virtudes deve envolver os nossos pensamentos, aspira��es e boas obras, a n�o ser que queiramos correr o perigo de viver mais uma vez este rico momento da quaresma envolvidos e dominados em nossos recursos puramente humanos.

O mist�rio maior do tempo quaresmal est� na constru��o espiritual e a felicidade da pessoa humana que cr� em Cristo que � a pr�pria vida e ressurrei��o de toda a humanidade. Toda liturgia quaresmal est� centrada na palavra de Deus e nas atividades religiosas concernentes a este tempo lit�rgico, como: a via sacra, confiss�es, prociss�es e vig�lias. Todas estas atividades religiosas propostas pelas comunidades paroquiais querem tornar mais viva o ensinamento da Igreja que a ressurrei��o j� est� presente em n�s, pois a nossa f� no ressuscitado nos garante a vida eterna.

N�o esque�amos nunca que a quaresma � uma hora prop�cia para deixamos aflorar e confirmar em n�s o amor fraterno e a solidariedade aos irm�os e irm�s. N�o podemos esquecer como nos afeta a pobreza e a injusti�a no mundo e em nossas comunidades e o quanto somos respons�veis por esta situa��o que mancha a sociedade.

Alber Nolan,O.P., afirma: �Cabe a n�s apreender dos pobres e injusti�ados em vez de ensin�-los. Temos que chegar a descobrir que eles, os pobres e oprimidos , s�o os instrumentos escolhidos por Deus para transformar o mundo. Deus deseja servir-se dos pobres, em Cristo, para salvar-nos da loucura deste mundo, onde tantas pessoas morrem de fome em meio de riquezas imagin�veis. Por�m, os pobres e marginalizados, s�o iguais a n�s, n�o s�o santos. Necessitamos de muita paci�ncia para com eles, s�o pessoas fracas e deficientes. Jesus foi santo e justo no meio dos pobres e aflitos, a quem amou muito�.

Assim, irm�os e irm�s, o tempo da quaresma quer nos levar a esta consci�ncia e realidade que todos somos pobres e sofremos as afli��es do mundo, mas que precisamos praticar acolher a reden��o levada � plenitude pela a��o de Deus pela paix�o, morte e ressurrei��o, no seu Filho.

No final desta mensagem sobre a riqueza do tempo quaresmal, exprimo o meu afeto aos leitores, unindo-me ao esfor�o de todos na busca da convers�o pessoal e comunit�ria, na pr�tica da caridade e da justi�a que a P�scoa do Senhor nos acena, fortificando a nossa esperan�a crist� que se agiganta quando de fato vivemos na nossa comunidade crist� intimamente ligados a Cristo crucificado e ressuscitado nas pessoas dos irm�os.

Que Maria, no Imaculado Cora��o, nos leve durante mais esta quaresma e a semana santa ao mist�rio do seu Filho crucificado, e continue intercedendo sempre pela nossa Igreja e nos leve ao seu amado Filho Jesus, nossa P�scoa.

Prometo a todos a minha ora��o e a ben��o episcopal, com os votos de uma santa P�scoa para todos de nossas comunidades.

Dom Get�lio Teixeira Guimar�es, SVD
Bispo de Corn�lio Proc�pio-PR

Gostaria expressar a minha alegria e satisfa��o pela linda ideia de abrir um site da par�quia S�o Jos� em Assa�. A feliz coincid�ncia com a festa lit�rgica sinaliza o car�ter pastoral da iniciativa que quer oferecer um espa�o de partilha e informa��o moderno.

Hoje a internet n�o � mais s� apenas um meio de comunica��o, mas um verdadeiro ambiente de vida. Muitas pessoas, n�o s� os jovens, por v�rias raz�es se servem deste instrumento para trabalho, divers�o e crescimento. Os social network (como orkut, facebook, etc.), a realidade acrescentada e outras formas de comunica��o envolvem as pessoas at� tornar dif�cil distinguir o real do virtual.

� verdade que como cada instrumento tamb�m este, e sobretudo este, pode ser uma dispers�o, um perigo, de forma particular pelas crian�as e os mais jovens, mas � indubit�vel que constitue um potente recurso nas m�os dos homens.

A Igreja j� se pronunciou com muita clareza a respeito das vantagens e dos limites deste ambiente e pediu aos operadores pastorais para os promoverem de forma correta, a proximidade dos crist�os aos novos meios de comunica��o social.

Aplaudo, portanto, a iniciativa dos padres da Sagrada Fam�lia em Assa� e toda a comunidade por esta inciativa e confio na intercess�o de S�o Jos� para que a torne proveitosa pela evangeliza��o da comunidade.

Padre Roberto Maver - CSF
Superior Regional

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