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Campanha da Fraternidade 2016

O Tema da Campanha: �Casa comum, nossa responsabilidade� e o lema: �Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justi�a qual riacho que n�o seca� (Am 5, 24). O Conselho Nacional de Igrejas Crist�s (CONIC) � respons�vel pela CF 2016.
O CONIC � composto pelas seguintes igrejas: A Igreja Cat�lica Apost�lica Romana; A Igreja Evang�lica de Confiss�o Luterana no Brasil; A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil; A Igreja� Presbiteriana Unida do Brasil; e A Igreja Sirian Ortodoxo de Antioquia. Al�m dessas Igrejas tr�s organiza��es participaram na Comiss�o da Campanha da Fraternidade Ecum�nica 2016: O Centro Ecum�nico de Servi�os � Evangeliza��o e Educa��o Popular (CESEEP), Vis�o Mundial, Alian�a de Batistas do Brasil.
As Igrejas que integram o CONIC assumem como miss�o expressar em gestos e a��es o mandato evang�lico da unidade, que diz: �Que todos sejam um, como tu, Pai, est�s em mim e eu em Ti; que tamb�m eles estejam em n�s, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste�(Jo 17,21). Seria importante mencionar tamb�m a contribui��o da�Misereor dos cat�licos da Alemanha para a CF 2016, que desde uma perspectiva de f�, significa tamb�m assumir a responsabilidade comum pelo futuro da Terra.
Entre v�rias importantes fontes� que marcaram o� ano 2015 preocupadas com as mudan�as clim�ticas precisamos mencionar duas: �Peregrina��o por justi�a e paz�� do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) que destaca a necessidade urgente da supera��o desse modelo de desenvolvimento que est� baseado no consumo e na gan�ncia; e a Enc�clica do Papa FranciscoLaudato S� sobre o cuidado da Casa Comum. O Objetivo Geral da Campanha �: �Assegurar o direito ao saneamento b�sico para todas as pessoas e empenharmo-nos, � luz da f�, por pol�ticas p�blicas e atitudes respons�veis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum�.
Os oito Objetivos Espec�ficos da CF mostram a preocupa��o com o saneamento b�sico no Brasil:
a) Unir Igrejas, diferentes express�es religiosas e pessoas de boa vontade na promo��o da justi�a e do direito ao saneamento b�sico;
b) Estimular o conhecimento da realidade local em rela��o aos servi�os de saneamento b�sico;
c) Incentivar o consumo respons�vel dos dons da natureza, principalmente da �gua;
d) Apoiar e incentivar os munic�pios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento B�sico;
e) Acompanhar a elabora��o e a excuss�o dos Planos Municipais de Saneamento B�sico;
f) Desenvolver a consci�ncia de que pol�ticas p�blicas na �rea de saneamento b�sico apenas tornar-se-�o realidade pelo trabalho e esfor�o conjunto;
g) Denunciar a privatiza��o dos servi�os de saneamento b�sico, pois eles devem ser pol�tica p�blica como obriga��o do Estado;
h) Desenvolver a compreens�o da rela��o entre ecumenismo, fidelidade � proposta crist� e envolvimento com as necessidades humanas b�sicas.
De fato, as noventa p�ginas do texto-Base da CF 2016 s�o realmente uma enciclop�dia sobre saneamento b�sico.
Pe. Dr. Brendan Coleman Mc Donald
Redentorista e Assessor da CNBB Reg. NE1

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