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Congrega��o da Sagrada Fam�lia


O Cap�tulo Geral das Irm�s da Sagrada Fam�lia de Montes Claros confirmou a reelei��o da�Irm� Marina Gardim como superiora geral. O Conselho Geral passa a ser constitu�do por Ir. Ana (vice), Ir.� Lica,� Ir.� Josiane e Ir.� Dalva. Pe. Roberto Maver que � Vig�rio Geral da Congrega��o da Sagrada Fam�lia de B�rgamo e Superior Regional do Brasil esteve acompanhando a realiza��o do cap�tulo, e manifestou sentimentos de gratid�o a Deus pela disponibilidade da Irm� Marina e exortou todos os religiosos a invocarem sobre ela, pela intercess�o de Santa Paula, as b�n��os de Deus para um minist�rio iluminado e prof�tico. �No dia 23 de Julho, o Arcebispo de Montes Claros, Dom Jos� Alberto Moura, celebrou uma missa de a��o de gra�as, a missa foi concelebrada pelo Pe. Roberto Maver, Pe. Daniele�Luciano Busetti e Pe. Rog�rio Nabarrete, juntamente com as irm�s capitulares. A Assembleia Capitular das Irm�s da Sagrada Fam�lia de Montes Claros aconteceu do dia 19 at� o dia 27 de julho, tendo como tema �Consagra��o Sagrada Fam�lia: M�stica e Novas Rela��es� e como Lema �Sagrada Fam�lia: M�stica da Alegria e Fraternidade�.

PASCOM CSF BRASIL

Pe. Marcos Ceroni: filho adotivo de Montes Claros

altNo dia 29 de junho de 2014, Pe. Marcos Ceroni realizou a �ltima missa no of�cio de P�roco � frente da comunidade paroquial Sagrada Fam�lia, localizada na cidade de Montes Claros-MG.
A atitude de �Bom Pastor� em terras mineiras termina ap�s 16 anos de labuta: um povo generoso, simples, prestativo, mas acima de tudo, imbu�do de profunda religiosidade.
Certamente, com a constitui��o da nova comunidade religiosa pensa-se em novas estrat�gias evangelizadoras na miss�o apost�lica e de certo modo, como atualizar de maneira incisiva o Carisma da M�e Fundadora, Santa Paula Elizabete Cerioli.
Pe. Marcos Ceroni conhece at� a poeira dessa regi�o, por�m, faz-se necess�rio enfatizar alguns dados importantes dessa �rdua, mas n�o imposs�vel miss�o.
Por ser periferia, estamos localizados em uma das regi�es mais violentas da cidade, al�m de outros desafios sociais: jovens envolvidos nas drogas, prostitui��o, a presen�a de um pres�dio no territ�rio paroquial (obs. apenas a avenida central do bairro separam a Matriz do pres�dio), desestrutura familiar, aumento estrondoso dos novos loteamentos de casas e simultaneamente, percebe-se que a Igreja local deve estar atenta para reconhecer os pr�prios limites na a��o pastoral visando a atra��o e acolhida dessas pessoas, mas ao mesmo tempo, oferecer caminhos s�lidos que estejam em sintonia com as diretrizes de a��o evangelizadora e mission�ria da Igreja particular de Montes Claros. No total, a par�quia � constitu�da de 18 comunidades: onze rurais e sete urbanas.
Tudo o que temos e somos como �estrutura� (material, humana, espiritual) herdada do trabalho de Pe. Marcos Ceroni transforma-se antes de tudo no profundo agradecimento da Congrega��o pelo testemunho de amor, dedica��o e perseveran�a. Dezesseis anos n�o resumem-se em 16 dias: por isso, a abertura da comunidade religiosa em Montes Claros �continua� e revitaliza este trabalho de formiguinha, certos de que na vida fraterna em comunidade sintamo-nos cada vez mais unidos pelo Reino de Deus e no testemunho firme da f� e esperan�a de concedermos uma �segunda cria��o� ao povo dessa par�quia.
Jesus, Maria, Jos�: sede a rocha inabal�vel da inspira��o de nossos projetos de evangeliza��o.
Com afeto e estima
Pe. Daniel Luciano Busetti,
Pe. Rog�rio Nabarrete Teixeira

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a
Par�quia S�o Jos�
Instituto Santa Paula
Projeto Amarte
Casa Lar


Par�quia Santo In�cio M�rtir e Santa Paula Elisabete Cerioli
Semin�rio Maior da Congrega��o da Sagrada Fam�lia


Par�quia Nossa Senhora Medianeira de Todas as Gra�as


Par�quia Nossa Senhora Aparecida
Col�gio Sagrada Fam�lia


Par�quia Sagrada Fam�lia


Par�quia S�o Jo�o Batista
Semin�rio Menor
Col�gio S�o Jos�
Lar Carlinhos


Par�quia Bom Pastor

No dia 16 de maio de 2004, o Papa Jo�o Paulo II reconhecia a santidade de Paula Const�ncia Honorata Cerioli, fundadora da Congrega��o da Sagrada Fam�lia de B�rgamo.
Const�ncia Honorata Cerioli, nasceu em 28 de janeiro de 1816 em Soncino (Cremona �Italia). De fam�lia nobre, recebeu a primeira educa��o em casa e em seguida como interna no Mosteiro da Visita��o em Alzano Lombardo.
Aos 19 anos casou-se com Caetano Busecchi Tassis, de 58 anos. Deste matrim�nio nasceram 4 filhos, tr�s morreram logo, enquanto o segundo, Carlos viveu at� os 16 anos. Em 1854 morreram o filho e o esposo. Neste momento de dor, a partir de um grande processo de discernimento, aconteceu uma transforma��o radical em sua vida.
Contemplando Maria aos p�s da cruz, Const�ncia entendeu o valor da maternidade espiritual e, relembrando as palavras do filho Carlos no momento da morte: "M�e, n�o chore, o Senhor lhe dar� muitos outros filhos".

Ela m�e sem filhos, � iluminada pelo mist�rio de nossa Senhora que junto � cruz, ouve de seu Filho Jesus, morrente: "Mulher eis o teu filho", e se abre a uma nova maneira de viver como m�e, acolhendo e se deixando guiar em sua voca��o materna pelos apelos de Deus nos filhos sem m�e e sem esperan�a de futuro, especialmente da classe camponesa.
Abandonando os privil�gios da sua condi��o nobre, em 1857 assumiu o nome de Irm� Paula Elisabete, consagrando-se totalmente a Deus e acolhendo em seu pal�cio meninas pobres e �rf�os, dando in�cio ao Instituto das Irm�s da Sagrada Fam�lia. Em 1863 conseguiu realizar seu grande desejo de iniciar uma obra tamb�m para os meninos pobres do campo, dando in�cio � Congrega��o dos irm�os e padres da Sagrada Fam�lia. Na total doa��o de si, a condessa Const�ncia tornou-se a simples irm� Paula Elisabete, vivendo em suas casas, com suas irm�s, irm�os e filhos de maneira pobre com os pobres.
Morreu na v�spera do natal de 1865, aos 49 anos de idade, deixando um grande exemplo de vida crist�. Suas obras cresceram e a seu exemplo, seus seguidores inspirados pela espiritualidade da Sagrada Fam�lia, s�o chamados � miss�o de evangelizar e educar, para comunicar a todos a paternidade e maternidade de Deus que a todos ama e quer feliz.

Vida de Santa Paula Elisabete Cerioli

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Const�ncia Honorata Cerioli, nasceu em 28 de janeiro de 1816 em Soncino (Cremona �Italia). De fam�lia nobre, recebeu a primeira educa��o em casa e em seguida como interna no Mosteiro da Visita��o em Alzano Lombardo.
Aos 19 anos casou-se com Caetano Busecchi Tassis, de 58 anos. Deste matrim�nio nasceram 4 filhos, tr�s morreram logo, enquanto o segundo, Carlos viveu at� os 16 anos. Em 1854 morreram o filho e o esposo. Neste momento de dor, a partir de um grande processo de discernimento, aconteceu uma transforma��o radical em sua vida. Contemplando Maria aos p�s da cruz, Const�ncia entendeu o valor da maternidade espiritual e, relembrando as palavras do filho Carlos no momento da morte: "M�e, n�o chore, o Senhor lhe dar� muitos outros filhos".
Ela m�e sem filhos, � iluminada pelo mist�rio de nossa Senhora que junto � cruz, ouve de seu Filho Jesus, morrente: "Mulher eis o teu filho", e se abre a uma nova maneira de viver como m�e, acolhendo e se deixando guiar em sua voca��o materna pelos apelos de Deus nos filhos sem m�e e sem esperan�a de futuro, especialmente da classe camponesa.
Abandonando os privil�gios da sua condi��o nobre, em 1857 assumiu o nome de Irm� Paula Elisabete, consagrando-se totalmente a Deus e acolhendo em seu pal�cio meninas pobres e �rf�os, dando in�cio ao Instituto das Irm�s da Sagrada Fam�lia. Em 1863 conseguiu realizar seu grande desejo de iniciar uma obra tamb�m para os meninos pobres do campo, dando in�cio � Congrega��o dos irm�os e padres da Sagrada Fam�lia. Na total doa��o de si, a condessa Const�ncia tornou-se a simples irm� Paula Elisabete, vivendo em suas casas, com suas irm�s, irm�os e filhos de maneira pobre com os pobres.
Morreu na v�spera do natal de 1865, aos 49 anos de idade, deixando um grande exemplo de vida crist�. Suas obras cresceram e a seu exemplo, seus seguidores inspirados pela espiritualidade da Sagrada Fam�lia, s�o chamados � miss�o de evangelizar e educar, para comunicar a todos a paternidade e maternidade de Deus que a todos ama e quer feliz.
Paula Elisabete foi proclamada bem-aventurada, pelo Papa Pio XII em 1950 e aos 16 de maio de 2004, Jo�o Paulo II a declarou Santa.

Fonte: CSF Brasil

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