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Papa Francisco explica sobre o verdadeiro tesouro do homem

Milhares de fi�is lotaram novamente neste domingo, 11, a pra�a S�o Pedro, no Vaticano, para ouvir e ver o Papa Francisco. A reflex�o do Pont�fice, como j� � tradi��o, partiu de um texto preparado, mas o Papa tamb�m improvisou e entusiasmou os presentes.
O Papa lembrou que "no Evangelho deste domingo, Lucas nos fala do desejo do encontro definitivo com Cristo, um desejo que nos faz estar sempre prontos, com o esp�rito desperto, porque aguardamos este encontro de todo cora��o, inteiramente. Este � um aspecto fundamental da vida crist�". Envolvendo os fi�is em sua catequese, Francisco convidou a responderem a duas perguntas.
A primeira: "Voc�s t�m realmente um cora��o desejoso de encontrar Jesus? Ou seu cora��o est� fechado, adormecido, anestesiado? Pensem e respondam em sil�ncio, em seus cora��es", pediu.
Em seguida, comentou a afirma��o de Lucas "onde est� o seu tesouro, est� o seu cora��o", e fez a segunda pergunta. "Onde est� o seu tesouro? Qual � para voc�s a realidade mais importante, mais preciosa, a realidade que atrai seu cora��o como um im�? Pode-se dizer que � o amor de Deus? Alguns poderiam me responder: Pai, mas eu trabalho, tenho fam�lia, para mim a realidade mais importante � conseguir manter minha fam�lia, meu trabalho... Certo, � verdade, mas qual � a for�a que mant�m unida uma fam�lia? � justamente o amor de Deus que d� sentido aos pequenos compromissos cotidianos e que ajuda a enfrentar as grandes dificuldades. Este � o verdadeiro tesouro do homem".
Segundo Papa Francisco, "o amor de Deus n�o � algo indefinido, um sentimento gen�rico, n�o � ar; o amor de Deus tem um nome e um rosto: Jesus Cristo, porque n�o podemos amar o ar. Amamos pessoas, e aquela pessoa � Jesus". "� um amor - explicou - que d� valor e beleza a todo o resto: � fam�lia, ao trabalho, ao estudo, � amizade, � arte, a qualquer atividade humana".
"Este amor d� sentido tamb�m - concluiu - �s experi�ncias negativas, porque nos permite ir adiante, n�o ficar prisioneiros do mal, e sim ir al�m; nos abre sempre � esperan�a, ao horizonte final de nossa peregrina��o. Assim, at� os cansa�os, quedas e pecados ganham um sentido, porque o amor de Deus nos perdoa".

Fonte: Can��o Nova Not�cias

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