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- Publicado em Quarta, 29 Junho 2011 12:41
Deus exorta os católicos a “superar as fronteiras do ambiente” onde vivem “e levar ao mundo dos outros o Evangelho, para que permeie tudo e, assim, o mundo se abra ao Reino de Deus”, referiu. “Queremos seguir Deus que Se põe a caminho, vencendo a preguiça de permanecer cómodos em nós mesmos, para que Ele mesmo possa entrar no mundo”, realçou Bento XVI. O amor a Deus e ao próximo, que constitui o núcleo da lei cristã, “não é qualquer coisa simplesmente doce; traz consigo o peso da paciência, da humildade, da maturação na educação e assimilação da nossa vontade à vontade de Deus”. Referindo-se ao pálio, faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda, Bento XVI explicou que a insígnia de honra e jurisdição manifesta “a comunhão dos Pastores da Igreja com Pedro e com os seus sucessores”, numa alusão ao apóstolo que a tradição católica considera o primeiro Papa. Após a missa, Bento XVI, acompanhado de membros de uma delegação de clérigos ortodoxos do Patriarcado Ecuménico de Constantinopla, desceu ao sepulcro de São Pedro, onde se deteve por instantes em oração.